Passo as noites deste meu Inverno em claro, a ouvir a chuva. Ca
da gota que oiço cair nas telhas alaranjadas sob o meu quarto me faz lembrar um gesto teu, e, não sei como nem porquê, a cada vez que chove torrencialmente tento imaginar todos os gestos que ficaram por te roubar em cada gota que cai, mas nem essas gotas chegam. São apenas gotas. Gotas que acabaram por desaparecer ao primeiro raio de sol que viste brilhar. Raio esse que não brilhava no meu céu apagado pelas estrelas de uma eterna noite gélida que ainda brilham à espera que dias de Verão viessem e acabassem com a minha era glaciar, pois já percebi que grande era o brilho do raio que apanhaste e pequeno era o brilho da minha noite que nunca conseguiu iluminar-te o coração.
da gota que oiço cair nas telhas alaranjadas sob o meu quarto me faz lembrar um gesto teu, e, não sei como nem porquê, a cada vez que chove torrencialmente tento imaginar todos os gestos que ficaram por te roubar em cada gota que cai, mas nem essas gotas chegam. São apenas gotas. Gotas que acabaram por desaparecer ao primeiro raio de sol que viste brilhar. Raio esse que não brilhava no meu céu apagado pelas estrelas de uma eterna noite gélida que ainda brilham à espera que dias de Verão viessem e acabassem com a minha era glaciar, pois já percebi que grande era o brilho do raio que apanhaste e pequeno era o brilho da minha noite que nunca conseguiu iluminar-te o coração.
"pois já percebi que grande era o brilho do raio que apanhaste e pequeno era o brilho da minha noite que nunca conseguiu iluminar-te o coração."
ResponderEliminarAMEI célia, amei mm.