Qual o sentido da vida? Deve ser esta uma das perguntas que mais deixa o ser humano de mente atada. Somos seres como os outros: nascemos, comemos, mijamos, cagamos, procriamos, voltamos a comer, a mijar e a cagar vezes sem conta, e morremos. Seria então uma breve história de vida tal como a de uma raposa no meio do mato, mas não o é, porque somos anormais, porque pensamos demais. Talvez seja esse mesmo o mal dos humanos, pensar, sentir e sobretudo pensar que o outro não pensa, até o da mesma espécie. Enquanto que o sentido de vida da maior parte dos animais é sobreviver (tentar não morrer), o nosso é viver, aproveitar, sem pensar na hora do fim e assim pegamos em tudo o que nos rodeia e inventamos. Mas saberemos nós o que é verdadeiro, real? O que é o mundo ou o que é viver? Não me parece...comecemos por pensar que nos dizem que as cores que vemos são luzes ordenadas, que tudo aquilo em que tocamos é feito de formigas que não vemos, todas elas coladas umas às outras, que aquilo que vemos pode ser imaginação, que os animais vêm a preto e branco...então aquilo em que tocamos pode ser o quê? Nada? Pode. Podemos tocar num telemóvel a pensar que o é (porque assim o inventamos) e não passar de um excremento mas com luzes bonitas reflectidas e por isso lhe chamamos de telemóvel.
Ri-te ri-te...se estivesses em ciências por engano aprendias estas físicas todas até vomitares de farto! Chegamos então à conclusão de que o ser humano é uma boa besta que para se esquecer daquilo a que chama realidade sem saber se o é, iventa sentimentos, dores de peito e de cabeça, nos quais há um "Rei"-o amor, que quando desencontrado da rainha tira a vontade de efectuar necessidades fisiológicas às mentes mais frágeis ou saturadas de tais passeios apenas pelo prazer de dizer "Tenho mais em que pensar!", e aí começa uma lenta auto-destruição. Procriamos para não procriar, só pelo prazer de o fazer sem o fazer (capiche? xD) e somos os únicos animais a fazê-lo e ainda o afirmamos como pecado.
Somos desgraçados para nós próprios- podia dizê-lo em mais de 100 exemplos e esgotar o stock de letras de todos os idiomas mas eu sei que qualquer pessoa que pense nisto uma semana seguida apenas quer suicidar-se e reencarnar num cão :)
Constatamos que a Terra não gira à volta do Sol, mas sim de dinheiro (um papel e uns círculos redondos de metal que desejava nunca saber o que eram...) e de amor que se vai sendo extinto pelo tempo que o guito ocupa. Podiamos ser como as tartarugas a viver perto de 300 anos se conseguissemos desligar o cérebro e descansar por um bocado, mas não conseguimos. A nossa vida corre atrás do destino envolta em desgraça que nem uma louca...mas sabem que mais? Qual era a piada se não fosse assim?
Ri-te ri-te...se estivesses em ciências por engano aprendias estas físicas todas até vomitares de farto! Chegamos então à conclusão de que o ser humano é uma boa besta que para se esquecer daquilo a que chama realidade sem saber se o é, iventa sentimentos, dores de peito e de cabeça, nos quais há um "Rei"-o amor, que quando desencontrado da rainha tira a vontade de efectuar necessidades fisiológicas às mentes mais frágeis ou saturadas de tais passeios apenas pelo prazer de dizer "Tenho mais em que pensar!", e aí começa uma lenta auto-destruição. Procriamos para não procriar, só pelo prazer de o fazer sem o fazer (capiche? xD) e somos os únicos animais a fazê-lo e ainda o afirmamos como pecado.
Somos desgraçados para nós próprios- podia dizê-lo em mais de 100 exemplos e esgotar o stock de letras de todos os idiomas mas eu sei que qualquer pessoa que pense nisto uma semana seguida apenas quer suicidar-se e reencarnar num cão :)
Constatamos que a Terra não gira à volta do Sol, mas sim de dinheiro (um papel e uns círculos redondos de metal que desejava nunca saber o que eram...) e de amor que se vai sendo extinto pelo tempo que o guito ocupa. Podiamos ser como as tartarugas a viver perto de 300 anos se conseguissemos desligar o cérebro e descansar por um bocado, mas não conseguimos. A nossa vida corre atrás do destino envolta em desgraça que nem uma louca...mas sabem que mais? Qual era a piada se não fosse assim?