terça-feira, 31 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Benvindo à minha casa,
Ao meu doce lar,
Não é de grandes luxos
Mas é um bom sítio para ficar.
Também não é grande,
Cabe na palma da mão.
Quem lá entra dificilmente sai,
Bem tenta,
E quando consegue, cai.
Tem uma porta circular,
Não entram cá bestas quadradas,
Apenas pessoas dignas de boas gargalhadas.
Sabem do que estou a falar?
Pois então:
Benvindos ao meu lar,
Doce lar.
É sempre em frente,
Está lá toda a gente.
Sítio eterno,
Terno.
Ao meu doce lar,
Não é de grandes luxos
Mas é um bom sítio para ficar.
Também não é grande,
Cabe na palma da mão.
Quem lá entra dificilmente sai,
Bem tenta,
E quando consegue, cai.
Tem uma porta circular,
Não entram cá bestas quadradas,
Apenas pessoas dignas de boas gargalhadas.
Sabem do que estou a falar?
Pois então:
Benvindos ao meu lar,
Doce lar.
É sempre em frente,
Está lá toda a gente.
Sítio eterno,
Terno.
Não seria tão bom termos o que queremos com um simples estalar de dedos?
Pois eu podia estalá-los vezes sem conta até eles me saltarem que nada mudava, apenas um estalido seco no meio do nada.
A vida é dura e por vezes dá vontade de voltar a ser criança, a ter medo da noite mas contando as estrelas, desconhecendo o que são, a chamar pelos heróis que se perdem com o tamanho e tendo como única preocupação o penteado e a roupa da boneca nova.
Por agora, que sabemos as estrelas como enormes aglomerados de hidrogénio e hélio, resta-nos deixar viver a criança que há em nós. A criança que aponta para o céu aos pulos deixando as estrelas sem jeito, bombardeando-as de desejos mas pedindo a realidade dos sonhos mais do que nunca.
Sei que não sou nenhuma estrela, mas podia estalar os dedos e contar todas as estrelas do universo para te ver feliz, as vezes que quisesses. Pôr ao critério de cada uma um desejo teu, escrever nos céus a tua história, a nossa história.
Tudo se vai resolver, não piora
Pois eu podia estalá-los vezes sem conta até eles me saltarem que nada mudava, apenas um estalido seco no meio do nada.
A vida é dura e por vezes dá vontade de voltar a ser criança, a ter medo da noite mas contando as estrelas, desconhecendo o que são, a chamar pelos heróis que se perdem com o tamanho e tendo como única preocupação o penteado e a roupa da boneca nova.
Por agora, que sabemos as estrelas como enormes aglomerados de hidrogénio e hélio, resta-nos deixar viver a criança que há em nós. A criança que aponta para o céu aos pulos deixando as estrelas sem jeito, bombardeando-as de desejos mas pedindo a realidade dos sonhos mais do que nunca.
Sei que não sou nenhuma estrela, mas podia estalar os dedos e contar todas as estrelas do universo para te ver feliz, as vezes que quisesses. Pôr ao critério de cada uma um desejo teu, escrever nos céus a tua história, a nossa história.
Tudo se vai resolver, não piora
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