Embrenha-se nos sonhos
Mergulhada na soturnidade
De uma impiedosa realidade
E pela claridade cismo.
E chora, chora, chora,
Bela desgraça evoca,
Causadora de bulício
Lembrar tamanho sacrifício
E a semelhante hora.
Ninguém é de ferro
E a um passo do abismo
Cada um segue seu erro.
De pensamentos lavados
E corações acelerados,
Não chegam passos lentos
Para trespassar tais tormentos.
E já de braços caídos,
Entre soluços e gemidos,
Espera errante
Pelo elfo dourado e o cavaleiro andante.
já tinha dito que tinha gostado. E essa tua admiração por elfos han? xD hahaha
ResponderEliminarA.